terça-feira, 10 de março de 2015

Evolução da População



Introdução
Esse tema é um dos temas que tem a ver com o programa da 12ª classe no primeiro trimestre e o professor decidiu a dar-nos como um trabalho de investigação com o tema A Evolução da População. E a população tem os seus objectivos de estudo
E a evolução da população no inicio da era cristã, existam apenas cerca de 300 milhões de pessoas no mundo. Esse valor subiu para 310 milhões no ano 1000, 400 milhões em 1250, 500 milhões em 1500 e 790 milhões em 1750. Assim, até meados do séc. XVIII o ritmo de crescimento da população mundial foi lento, sobretudo devido a elevada taxa de mortalidade provocada pelos períodos de fome, guerras e epidemias.


















No inicio da era cristã, existam apenas cerca de 300 milhões de pessoas no mundo. Esse valor subiu para 310 milhões no ano 1000, 400 milhões em 1250, 500 milhões em 1500 e 790 milhões em 1750. Assim, até meados do séc. XVIII o ritmo de crescimento da população mundial foi lento, sobretudo devido a elevada taxa de mortalidade provocada pelos períodos de fome, guerras e epidemias.
Posteriormente, na Europa, a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, a par com o desenvolvimento da medicina, permitiram o aumento da produção agrícola, a melhoria das condições de vida e o tratamento de algumas doenças. Consequentemente, houve uma descida da taxa de mortalidade e um rápido crescimento da população europeia, o que também se reflectiu na evolução da população mundial: existiam 980 milhões em 1800, 1260 milhões em 1850 e 1650 milhões em 1900.
Na primeira metade do séc. XX, os avanços científicos e tecnológicos registados na Europa e na América do norte permitiram a difusão de medicamentos, de técnicas avícolas e de produtos industriais um pouco por todo o mundo. Desta forma, foi possível combater doenças, aumentar a produção agrícola e melhorar as condições de vida da população dos países menos desenvolvido onde, num curto período de tempo, houve uma acentuada diminuição da taxa de mortalidade. Esta é a principal razão para o rápido aumento da população mundial até 1950, ano em que se atingiram os 2555 milhões de habitantes.
Na segunda metade do séc. XX, o ritmo de crescimento da população dos países mais desenvolvidos diminuiu mas, em contra partida, no resto do mundo assistiu se a um grande aumento de população. Os números falam por - se: 3039 milhões em 1960, 3708 milhões em 1970, 4457 milhões em 1980, 5284 milhões em 1990 e 6080 milhões em 2000.
No futuro, prevê – se que sejamos 7841 milhões em 2025 e 9104 milhões em 2050.



Caixa de texto: C
A
 
A
 
Losango: DOval: B
Oval: B            `           Regime demográfico primitivo
Caixa de texto: C                        Revolução Demográfica
Losango: D                        Explosão Demográfica
                        Evolução estimada
                       









O Regime Demográfico Primitivo

 Até meados do século XVIII, caracterizou-se por um ritmo crescimento populacional lento. Tanto a taxa de natalidade, como a de mortalidade apresentam valores elevados, pelo que o crescimento é fraco

 Até 1750 – Regime Demográfico Primitivo
·         Crescimento muito lento da população mundial;
·         Taxa de mortalidade elevada;
·         Taxa de natalidade elevada;
·         Taxa de crescimento


A Revolução Demográfica

Desde meados do século XVIII até à Segunda Guerra Mundial, caracterizou-se por um rápido crescimento da população mundial. A taxa de mortalidade sofreu uma acentuada redução, em particular nos países industrializados, enquanto a taxa de natalidade se manteve elevada.


De 1750 a 1950 – Revolução Demográfica
·         Crescimento rápido da população mundial;
·         Diminuição da taxa de mortalidade, nos países industrializados;
·         Taxa de natalidade elevada.







A Explosão Demográfica

Iniciada após a Segunda Guerra Mundial, corresponde à fase de maior crescimento populacional da História da Humanidade. A descida da taxa de mortalidade em todo o Mundo e a manutenção de altas taxas de natalidade na maior parte das regiões menos desenvolvidas provocaram um crescimento da população mundial muito rápido.


Após 1950 – Explosão Demográfica
Ø  Crescimento rapidíssimo da população mundial;
Nos Países industrializados
·         Taxa de natalidade muito baixa;
·         Taxa de mortalidade baixa;
·         Taxa de crescimento natural baixa.

Nos Países em desenvolvimento
·         Taxa de natalidade alta;
·         Taxa de mortalidade baixa;
·         Taxa de crescimento natural elevada
















Países desenvolvidos

Nos países desenvolvidos verifica-se uma situação de duplo envelhecimento demográfico.
·         Envelhecimento pela base da pirâmide – estreitamento da base - diminuição da percentagem de jovens devido à diminuição da taxa de natalidade;

·         Envelhecimento pelo topo da pirâmide – alargamento do topo da pirâmide - aumento da percentagem de idosos devido à diminuição da taxa de mortalidade e ao aumento da esperança média de vida.



Nos países em desenvolvimento verifica-se mais a situação de juventude demográfico,
(representa população jovem)

Estrutura etária jovem
Base larga:
·         Elevada percentagem de jovens;
·         Elevada taxa de natalidade;
Topo estreito
·         Baixa percentagem de idosos;
·         Baixa esperança média de vida;
·         Altas taxas de crescimento natural;
·         População em crescimento mais ou menos rápido.

Nesse presente trabalho investigado pelo grupo dos alunos concluímos que nos países em desenvolvimento e desenvolvidos apresenta uma grande diferença quanto as suas características, a construção do seu pirâmide.
Tem sido muito difícil recuar o espaço na análise da evolução da população mundial devido a falta de registo dos povos que ocupavam o globo no mundo primitivo.
Mas quanto a evolução da população foi estudada ou controlou se partindo da era cristã, ou seja após o nascimento do Jesus e está estimada a evolução da população até 2050 com seca de 9104 milhões de habitantes no mundo inteiro.














 


COSTA, W. G. da - Aspectos Bioclimáticos: índice de conforto humano para o Estado de São Paulo. 1979. Monografia (Aperfeiçoamento em Geografia) - Departamento de Geografia, Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro.
PARRA, M. A. T. – Regiões Bioclimáticas do Estado de Mato Grosso do Sul. 2001. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
TERJUNG, W. H. - Physiologia climates of the conteriminous United States: a bioclimat classification based on man. Annals of the Association of American Geographers, v. 56, n. 1, p. 141-179, 1966.
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